O RETORNO DO PATRIARCA AO TRONO EXECUTIVO

corrupcaoA história da política emancipada altoalegrense iniciou baseada no modelo de Gestão Hussein. Assim, o agente público administrava o município conforme suas próprias leis, ignorando e/ou violando os princípios citados no caput do Art. 37 da Constituição Federal. Art. 37 – A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

Todos os princípios citados anteriormente deveriam ser seguidos à risca pelos agentes públicos, não podendo se desviar destes princípios sob pena de praticar ato inválido e expor-se à responsabilidade disciplinar civil ou criminal dependendo do caso.

Com o retorno do ditador e economista que teve seu reinado em duas instancias: diretamente (1997 a 2004) e indiretamente (2005 a 2008), a população de Alto Alegre do Pindaré, deverá ficar atenta e cobrar do Monarca aquilo que é garantido por Lei à todos os cidadãos e cidadãs altoalegrenses.

Os reinados ditados pelo Rei nos períodos supracitados foram repletos de falcatruas. Neste período ficou evidenciado que a subtração dos direitos dos funcionários públicos e o extravio da economia pública fazia parte dos princípios da administração do Ditador que retornará ao trono em janeiro de 2017.

Após 12 anos de ditadura (8 direta e 4 indiretamente), os munícipes de Alto Alegre do Pindaré, reencontraram-se com alguns laços de democracia a partir de 2009. Foi o início de uma gestão que caminhou rumo à democracia e durou apenas 8 anos.

Alguns funcionários públicos (professores e professoras) ainda relembram algumas ações do Monarca/Ditador/Economista/Rei, que investido do poder de imperium, com autoridade ilimitada, inteiramente irresponsável, sobrepondo-se de maneira absoluta sobre os acontecimentos ocorridos no seio municipal.

Um dos pontos inesquecível e irresponsável da ação do Economista em Alto Alegre do Pindaré foi a subtração de 7 (sete) abono salarial e 8 terços de férias dos professores da rede municipal de ensino. Alguns professores relataram que na época que o Rei era Rei o abono era pago na rua para os funcionários que faziam parte da corja do ditador e aceitavam suas ordens sem reclamar. Nesta ótica, os funcionários suspeitos de discordar de Vossa Majestade não tinham direito ao abono.prefeito-honesto

Esta é apenas uma visão microscópica que serve para caracterizar a personalidade administrativa do Rei na época de seu reinado em Alto alegre do Pindaré-MA. “Eu poderia dizer que a gestão do Economista foi repleta de roubalheiras, perseguições dos funcionários públicos, manipulação de resultado em concursos públicos, aplicação dos recursos públicos para seu autobenefício, desrespeito aos cidadãos, principalmente do sexo feminino, etc, mas não direi isso ainda porque a população se encarregará dessa tarefa.”

Cuidado senhor economista com o título XI, Art. 312 do Código Penal Brasileiro, que fala sobre os crimes contra a administração pública: “Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio: Pena – reclusão, de dois a doze anos, e multa.

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